quinta-feira, 27 de agosto de 2009

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Pedra Cânfora / Gripe Suína

C10H16O), uma substância branca, cristalina, com um forte odor característico.


Compartilhando mensagem da Dra. Ana Kniss (Médica)

PEDRA DE CÂNFORA durante a gripe espanhola no começo do século passado, milhões de pessoas morreram, mas aqueles que lidavam com os doentes raramente contraiam a virose. É que havia uma orientação para que o pessoal de serviço, médicos, enfermeiros, etc. usasse um saquinho de gaze com pedras de cânfora pendurados no pescoço. As emanações voláteis da cânfora esterilizam o ar em sua volta e protegem as mucosas.
Então, podemos fazer o mesmo. Basta adquirir a cânfora na farmácia comum (algumas pedrinhas bastam), confeccionar uma bolsinha de gaze e pendurar no pescoço, podendo inclusive manter por dentro do vestiário, sem necessidade de deixar à mostra (se bem que o ideal é manter do lado de fora). Deve ser usado constantemente durante o contato com as pessoas. É um aboa dica para quem lida com pessoas ou trabalha em ambiente de aglomeração, etc.

Anna Kniss

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Coca-Cola (parte 1)



Você já pensou o que acontece com seu organismo depois de tomar uma Coca-Cola geladinha? Veja aqui, passo-a-passo, o que ocorre após ingerir Coca-Cola.
Você já imaginou porque a Coca-Cola te deixa alegre? É porque ela te deixa meio "alto", se é que vocês me entendem. Eles tiraram a cocaína da fórmula há quase 100 anos, sabe porque? Porque ela era totalmente redundante.
10 minutos - Uma quantidade parecida com 10 colheres de chá de açúcar golpeiam seu organismo (100% da recomendação diária). Com essa quantidade de açúcar, você só não vomita imediatamente porque o ácido fosfórico quebra o enorme sabor de açúcar, permitindo que a Coca não fique tão doce.
20 minutos - O açúcar do seu sangue aumenta, causando uma explosão de insulina. Seu fígado responde transformando todo o açúcar em gordura (que nesse momento é abundante).
40 minutos - A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, sua pressão aumenta e, como resposta, seu fígado joga mais açúcar em sua corrente sanguínea. Os receptores de adenosina no seu cérebro são bloqueados, evitando que você fique entorpecido.
45 minutos - Seu corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do seu cérebro. Fisicamente, é exatamente isso que acontece se você tomar uma dose de heroína.60 minutos -
60 minutos -O ácido fosfórico prende o cálcio, o magnésio e zinco no seu intestino grosso, provocando um aumento no metabolismo. Essa junção é composta por altas doses de açúcar e adoçantes artificiais. Isso também faz você eliminar cálcio pela urina.
65 minutos - A propriedade diurética da cafeína começa a agir, e faz você ter vontade de ir ao banheiro. Agora é certo que você ira defecar a junção de cálcio, magnésio e zinco; que deveriam ir para seus ossos, assim como o sódio e a água.
70 minutos - O entusiasmo que você sentia, passa. Você começa a sentir falta de açúcar, que faz você ficar meio irritado e/ou com preguiça. Essa hora você já urinou toda a água da Coca, mas não sem antes levar junto alguns nutrientes que seu corpo iria usar para hidratar o organismo e fortalecer ossos e dentes.
Isso tudo será seguido por uma enorme falta de cafeína em poucas horas. Menos de duas, se você for fumante.
Mas não tem problema, toma outra Coca-Cola aí que vai fazer você se sentir melhor.
Fonte: http://blogdaelany.blogspot.com/2009/04/porque-coca-cola-te-faz-alegre-pelo.html

domingo, 23 de agosto de 2009

Doença do aspartame



Artigo escrito pela Dra. Mancy Marckle:

" Passei alguns dias falando na CONFERÊNCIA MUNDIAL DE MEIO AMBIENTE a respeito do ASPARTAME , conhecido como Nutrasweet, Equal, Zerocal, Finn e Spoonful"


Eles anunciaram que existia uma epidemia de Esclerose Múltipla e Lúpus Sistêmico, e não entendiam que toxina estava fazendo com que essas doenças assolassem os Estados Unidos tão rapidamente .

Eu expliquei que estava lá para falar exatamente sobre este assunto.

Quando a temperatura do ASPARTAME excede 30º C, o álcool contido no ASPARTAME se converte em formaldeído e daí para ácido fórmico , que provoca acidose metabólica (o ácido fórmico é o veneno das formigas).

A toxicidade do metanol imita a Esclerose Múltipla e as pessoas recebem diagnóstico errado de Esclerose Múltipla.


A Esclerose Múltipla não se constitui em sentença de morte, mas a toxicidade do metanol sim . No caso do Lúpus Sistêmico , estamos percebendo que é quase tão grave quanto a Esclerose Múltipla , especialmente em usuários de Diet Coke e Diet Pepsi por razão da toxicidade do metanol. (as vítimas geralmente bebem de 3 a 4 latas destes refrigerantes por dia, ou mais).


Nos casos de Lúpus Sistêmico causado pelo ASPARTAME , a vítima geralmente não sabe que o ASPARTAME é a causa de sua doença e continua com seu uso, agravando o lúpus a um grau tão intenso que algumas vezes ameaça a vida.

Quando interrompemos o uso do ASPARTAME , as pessoas que tinham lúpus ficam assintomáticas.

Infelizmente, não podemos reverter esta doença. Por outro lado, nos casos diagnosticados como Esclerose Múltipla (quando, na realidade, a doença é devida à toxicidade do metanol) a maioria dos sintomas desaparece. Nós temos visto casos em que a visão retornou e mesmo a audição foi recuperada. Isto também se aplica aos casos de tinnitus (zumbido no ouvido).


Em uma conferencia eu disse: "Se você está usando ASPARTAME " (Nutrasweet, Equal, e Spoonful, etc.) e sofre de sintomas como fibromialgia , espasmos, dores, formigamento nas pernas, câimbras, vertigem, tontura , dor de cabeça , zumbido no ouvido, dores articulares, depressão , ataques de ansiedade, fala atrapalhada, visão borrada ou perda de memória - você provavelmente tem a DOENÇA DO ASPARTAME!

As pessoas começaram a pular durante a palestra dizendo: Eu tenho isto, é reversível? É impressionante.


Em uma palestra assistida pelo embaixador de Uganda, ele nos contou que a indústria de açúcar deles está adicionando ASPARTAME ao açúcar! Ele contou que o filho de um dos líderes da indústria não conseguia mais andar - em parte pelo uso do produto! Estamos com um sério problema. Um estranho veio até ao Dr. Espisto (um de meus palestrantes) e perguntou por que tantas pessoas estavam tendo Esclerose Múltipla (MS).


Durante a visita a um hospital, uma enfermeira disse que seis amigos dela que eram viciados em Diet Coke, tinham sido diagnosticados com MS. Isso é mais do que coincidência.


Há um tempo atrás houve Audiências no Congresso dos EUA incluindo o ASPARTAME em 100 produtos diferentes. Nada foi feito. Os lobbies da droga e da indústria química tem bolsos muito profundos.


Agora existem mais de 5000 produtos contaminados com este produto químico , e a patente expirou. Na época da primeira audiência, as pessoas estavam ficando cegas. O metanol no ASPARTAME se converte em formaldeído na retina do olho .


O formaldeído é do mesmo grupo das drogas como cianeto e arsênico - Venenos mortais! Infelizmente, leva muito tempo para matar, mas está matando as pessoas e causando todos os tipos de problemas neurológicos .


O ASPARTAME muda a química do cérebro . É a causa de diversos tipos de ataque. Esta droga muda os níveis de dopamina no cérebro. Imagine o que acontece com os pacientes que sofrem de Doença de Parkinson? Também causa malformações fetais.


Não existe nenhuma razão para se utilizar este produto . NÃO É UM PRODUTO DIETÉTICO! Os anais do congresso dizem: Ele faz você desejar carboidratos e faz engordar . Dr. Roberts viu que quando ele interrompeu o uso do ASPARTAME a perda de peso foi de 9,5 kg por pessoa.

O formaldeído se armazena nas células adiposas, principalmente nos diabéticos.

Todos os médicos sabem o que o metanol causaria num diabético. Os médicos acreditam que seus pacientes têm retinopatia, quando de fato, o mal é causado pelo ASPARTAME. O ASPARTAME mantém o açúcar sangüíneo fora de controle, fazendo com que muitos pacientes entrem em coma. Infelizmente, muitos morreram.


Pessoas nos contaram na Conferência do Colégio Americano de Medicina que tinham parentes que mudaram de sacarina para o ASPARTAME e agora eventualmente entram em coma. Seus médicos não conseguem controlar os níveis de glicemia.


Os pacientes têm perda de memória pelo fato de que o ácido aspártico e a fenilalanina são neurotóxicos sem os outros aminoácidos encontrados nas proteínas. Eles atravessam a barreira hemato-encefálica e causam deterioração nos neurônios.


Dr. Russel Blaylock, neurocirurgião, diz:

Os ingredientes estimulam os neurônios até a morte causando dano cerebral em vários níveis. Dr. Blaylock escreveu um livro intitulada: "Excitotoxinas: O Gosto que Mata. (Health Press -800-643-2665)."


O Dr. H.J. Roberts, especialista diabético e perito mundial em envenenamento pelo ASPARTAME , escreveu um livro intitulada: DEFESA CONTRA A DOENÇA DE ALZHEIMER (1-800-814-8900). Dr. Roberts conta como o envenenamento pelo ASPARTAME está relacionado à doença de Alzheimer. E realmente está. Mulheres de 30 anos estão sendo internadas com Alzheimer.

Dr. Blaylock e Dr. Roberts estão escrevendo uma carta-posição com alguns casos relatados e vão colocá-la na Internet. De acordo com a Conferência do Colégio Americano de Medicina, nós estamos falando de uma praga de doenças neurológicas causada por este veneno mortal .

Dr. Roberts descobriu o que aconteceu quando o ASPARTAME foi vendido pela primeira vez. Ele disse que seus pacientes diabéticos apresentaram perda de memória, confusão, e severa perda de visão.


Na conferência do Colégio Americano de Medicina, os médicos admitiram que não sabiam. Eles estavam imaginando porque os ataques tinham aumentado tanto (a fenilalanina do ASPARTAME diminui o limiar para convulsão e depleta a Serotonina, o que causa psicose maníaco depressiva , ataque de pânico, fúria e violência). Antes da Conferência, eu recebi um fax da Noruega, pedindo um possível antídoto para este veneno porque a pessoa estava sentindo tantos problemas no seu país.


Este veneno está disponível em muitos países agora. Felizmente, tivemos embaixadores e palestradores na Conferência que se engajaram nesta luta.

O New York Times, em 15 de Novembro de 1996, publicou um artigo a respeito de como a Associação Americana de Dietética recebe dinheiro da Indústria Alimentícia para endossar seus produtos.

Por isso, eles não podem criticar aditivos e falar a respeito de sua ligação com a MONSANTO. A que ponto chega isso? Dissemos a uma mãe cujo filho estava usando Nutrasweet para interromper o uso do produto. A criança estava tendo convulsões diárias. A mãe telefonou para o médico, que telefonou para a Associação que disse ao médico para não interromper o uso de NutraSweet.

Estamos ainda tentando convencer a mãe que o ASPARTAME está causando as convulsões.

Toda vez que interrompemos o uso do ASPARTAME , as convulsões cessam. Se o bebê morrer, sabemos de quem é a culpa, e contra quem lutamos. Existem 92 sintomas documentados de ASPARTAME, do coma à morte A maioria deles é neurológica, porque ASPARTAME destrói o Sistema Nervoso .


A DOENÇA DO ASPARTAME é parcialmente a causa da SÍNDROME "TEMPESTADE NO DESERTO". A queimação na língua e os outros sintomas discutidos em mais de 60 casos podem estar diretamente relacionados ao consumo de produtos contendo ASPARTAME . Milhares de latas de bebidas Diet foram enviadas para as tropas do tempestade no Deserto. Lembre-se que o calor pode liberar o metanol do ASPARTAME a 30 ºC. As bebidas dietéticas foram expostas ao sol de 45 ºC no deserto Árabe por semanas. Os homens e mulheres de serviço bebiam isso o dia todo. Todos os sintomas deles eram semelhantes ao de um envenenamento por ASPARTAME .


Dr.Roberts diz que o consumo do ASPARTAME na época da concepção pode causar defeitos no feto. A FENILALANINA se concentra na placenta causando retardo mental , de acordo com o Dr. Louis Elsas, Professor de Genética Pediátrica na Universidade de Emory.


Em testes de laboratório, os animais desenvolvem tumores cerebrais (a fenilalanina tem um subproduto o XP, um agente causador de tumores cerebrais). Quando o Dr.Espisto estava falando, um neurocirurgião da platéia disse: Encontra-se um teor elevado de ASPARTAME nos tumores cerebrais removidos. A STÉVIA, um adoçante natural, NÃO É UM ADITIVO, e ajuda no metabolismo do açúcar; seria ideal para os diabéticos e foi aprovada, agora, como suplemento dietético pelo FDA.


Durante anos, o FDA, que é autoridade oficial nos EEUA na área de analise de alimentos e medicamentos, adiou esta aprovação por causa da sua lealdade à MONSANTO

sábado, 22 de agosto de 2009

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

"DICAS PARA USAR O ÁLCOOL GEL COM SEGURANÇA"


Uso do álcool em gel nas mãos requer cuidados
Quantidade do produto
- Não usar em grande quantidade para não ressecar a pele. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o equivalente ' a um grãozinho de ervilha' para as duas mãos é suficiente.
Número de aplicações
- Usar muitas vezes ao dia pode ressecar a pele, mesmo quando o produto tiver hidratante. O ideal é aplicar o álcool em gel quando as mãos estiverem sujas ou contaminadas - após espirrar ou assoar o nariz, por exemplo.
Lavar as mãos
- Sempre que possível, é aconselhável trocar o álcool em gel pelo sabonete, de preferência, de glicerina, que agride menos a pele.
Hidratação da pele
- Para evitar que a pele fique ressecada pelo uso do álcool em gel, é aconselhável aplicar creme para mãos de três a quatro vezes por dia.
Álcool para limpeza
A Sociedade Brasileira de Infectologia e a Associação Brasileira da Indústria de Produtos de Limpeza, recomenda que o álcool para limpeza deve ser aplicado somente em utensílios e superfícies e para a limpeza das mãos de preferencia alcool 70% e que tenha registro no Ministério da Saúde. O álcool de supermercado deve ser usado somente para limpar superfícies e utensílios e não na mão. Embora o álcool gel não seja um produto inflamável, é importante seguir o modo de usar recomendado na rotulagem do produto",
Proteção
O álcool em gel serve apenas para limpar a mão que já está suja, mas não protege a contaminação futura. A ação antisséptica do álcool é fugaz. Depois que o álcool evapora, a pessoa já está sujeita a nova contaminação. Segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia, o álcool em gel é tão eficaz para limpar mãos quanto água com sabão. É tão eficaz quanto. A unica vantagem é de ser mais prático e rapido.
Fonte: o farmacêutico vitual

Tamiflu

Transformação química do ativo OSELTAMIVIR

A nova gripe , causada por uma variedade do vírus Influenza (H5N1)(H1N1, Tem como tratamento farmacológico O Tamiflu, fosfato de oseltamivir.

É o medicamento mais eficaz no tratamento da gripe. Seu mecanismo de ação envolve, fundamentalmente, a inibição da enzima neuroamidase dos vírus tipo A e tipo B.1
Atualmente, as rotas sintéticas aplicadas na produção do oseltamivir partem do ácido chiquímico ou do ácido quínico.que possuem alto valor agregado.

O Acido CHÍQUIMICO é um produto de origem natural muito conhecido já ha muito tempo. Foi isolado pela primeira vez em 1875 pela planta japonesa Illicium anisatum L. cujo nome em japonês é Shikimino-ki: O nome chiquimico (em inglês Shikimic) o nome vem da planta onde foi primeiramente encontrada. O Illicium anisatum L é conhecido no ocidente por anis estrelado Japonês. É uma árvore nativa do Japão, tóxica, utilizada apenas como insenso. Devido a sua toxicidade éra utilizada na medicina chinesa apenas para tratar alguns problemas de pele.
O ácido chíquimico existe relativamente em grande abundancia, cerca de 10% numa outra árvere, esta nativa da China, do mesmo genero botanico doIllicium verum Hook F. conhecido por anis estrelado chinês.

O anis estrelado é utilizado como aromatizante e infusões para o tratamento de cólicas e reumatismo.
Na indústria farmacêutica, o ácido chíquimico derivado do Anis Estrelado Chinês é utilizado como material de partida para produção de Tamiflu (oseltamivir), por apresentar mais concentrado comparando com outras plantas. Entretanto a maioria dos seres autótrofos (algas, plantas e certas bactérias) que faz fotossíntese, captando energia luminosa do Sol, produz o ácido chíquimico, porém em concentrações muito baixas.
A síntese a partir desses produtos naturais, principalmente o (Anis Estrelado da China), envolve cerca de doze etapas reacionais com rendimento global atingindo no máximo 35%, dificultando sua produção em escala industrial de forma ágil e barata.3
O oseltamivir é produzido a partir do anis estrelado de quatro províncias chinesas, porém, é produzido através de um processo químico complexo, que envolve uma série de etapas, fora as outras substâncias que entram em sua composição.
O fosfato de oseltamivir é considerado uma pró-droga, ou seja, ela é biotransformada dentro do organismo humano em carboxilato de oseltamivir. A principal característica de seu modo de ação é inibição seletiva de neuraminidases, glicoproteínas de liberação dos vírions, ou seja, ele impede a saída dos vírus de uma célula para outra.O medicamento não impede a contaminação com o vírus e é usado no tratamento da infecção.
Na figura abaixo demonstra de forma simplificada a produção do Tamiflu utilizando a planta e uma nova fonte para suprir a demanda do ácido chiquimico, apartir da bactéria E. coli modificada genéticamente.

Fonte: Rev. Virtual Quim., 2009, 1 (1), 87-90. Data de publicação na Web: 2 de Fevereiro de 2009, Disponivel em: http://www.uff.br/RVQ/index.php/rvq/article/viewArticle/20/71

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Lâmpadas Fluorescentes




Qualquer campanha pela redução do consumo de energia elétrica sugere a substituição das lâmpadas comuns, as incandescentes, por lâmpadas fluorescentes. A verdade é que as fluorescentes são mesmo mais econômicas e um dos motivos é esquentarem menos que as incandescentes. Mas vamos entender melhor...

As lâmpadas incandescentes produzem luz por processo térmico. Grande parte da eletricidade é perdida para o ambiente sob a forma de calor, logo, apenas uma pequena parte é convertida em luz. As fluorescentes, por sua vez, funcionam a partir de um processo físico-químico que gera menos calor e, por isso, são mais econômicas.

Agora, os detalhes! As lâmpadas fluorescentes são compostas basicamente por três elementos químicos: mercúrio e argônio – que são os gases que ficam dentro do tubo de vidro da lâmpada –, além de fósforo, que é o pó que reveste a camada interna desse tubo. Nas extremidades, as fluorescentes têm dispositivos chamados de eletrodos.

Quando acendemos a luz, a corrente elétrica atinge os eletrodos, que emitem os elétrons, pequenas partículas estudadas pela Física, que passam pelo tubo e colidem com os átomos de gás que há nele.

Nessas colisões, alguns elétrons dos átomos do gás são removidos. Essa “sopa” de elétrons livres e átomos com elétrons arrancados atravessa o tubo, colidindo com mais átomos. Estes absorvem energia e depois a retransmitem sob forma de luz. Acontece que essa luz não podemos enxergar. Mas quando ela atinge o pó de fósforo na superfície interna do tubo, o resultado é a luz branca, que serve para iluminar qualquer ambiente.

Por aproveitar a energia elétrica desta forma, sem desperdiçar muita energia gerando calor, é que as lâmpadas fluorescentes conseguem consumir até cinco vezes menos eletricidade para produzir a mesma quantidade de luz que as lâmpadas incandescentes.

Mas é preciso ter cuidado quando uma lâmpada fluorescente queima, ou seja, deixa de emitir luz. Por conterem pequenas quantidades de mercúrio, um elemento químico perigoso para a saúde humana e para o ambiente, não se pode jogar a lâmpada fora em qualquer lugar. A melhor saída é enviá-la para reciclagem.

Agora, você já sabe: na hora de escolher lâmpadas para a sua casa, opte pelas fluorescentes. Quando precisar descartá-las, procure os postos de coleta da sua cidade ou as encaminhe ao fornecedor desse tipo de lâmpada mais próximo do seu endereço.


Gilberto M. Jannuzzi

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Gasolina verde




Em abril de 2008, pesquisadores nos Estados Unidos anunciaram a descoberta de um processo capaz de converter açúcares derivados da biomassa de plantas em gasolina e óleo diesel. De acordo com John Regalbuto, o diretor do Programa de Catálise e Biocatálise da National Science Foundation (NSF), essa “gasolina verde” deverá estar disponível no mercado dentro de cinco a sete anos, como alternativa complementar ao etanol.
Segundo Regalbuto, o processo de produção da “gasolina verde” se baseia em submeter uma pasta aquosa de açúcares e carboidratos vegetais a materiais catalisadores, que aceleram as reações sem se desgastar no processo. Com isso, as moléculas ricas em carbono da biomassa se separam em componentes que se recombinam para formar os mesmos compostos químicos que são obtidos do processamento do petróleo.
“A previsão das empresas que trabalham no desenvolvimento desses hidrocarbonetos de biocombustíveis de nova geração é que a tecnologia estará pronta para licenciamento em 2011. Depois disso, será necessario construir as plantas para produção. Acredita-se que dentro de um período de cinco a sete anos esse produto estará nas bombas de gasolina.
A principal diferença da tecnologia em relação à produção de etanol, segundo Regalbuto, é que o etanol é fermentado a partir de plantas em um processo que utiliza enzimas para desencadear as reações, enquanto a “gasolina verde” utiliza catalisadores.
Esses catalisadores transformam os açúcares presentes na planta em hidrocarbonetos. Se o uso de enzimas permite um processo mais seletivo, dirigido a um tipo especifico de moléculas, os catalisadores, por outro lado, podem operar em altas temperaturas que normalmente destruiriam as enzimas. Isso permite que as reações sejam milhares de vezes mais velozes.
“A produção de hidrocarbonetos a partir de plantas acaba sendo mais eficiente que a de etanol, porque este último exige uma destilação que requer grandes quantidades de energia, enquanto os hidrocarbonetos se separam automaticamente da água".
Segundo Regalbuto, com o processo as moléculas da biomassa, ricas em carbono, separam-se em componentes diferentes que se recombinam para formar os compostos químicos que são normalmente obtidos do processamento do petróleo.
“O processo parte do açúcar e termina com a produção dos hidrocarbonetos. Mas antes eles passam por uma fase intermediária, na forma de compostos orgânicos que retêm 95%da energia da biomassa e 40% da sua massa, podendo ser transformados em combustíveis de diversos tipos para o setor de transportes”, explicou.
De acordo com o cientista, os principais desafios para o desenvolvimento atualmente se referem à escala de produção. “Neste momento o principal gargalo diz respeito ao aumento da escala. O processo de pirólise, a reforma da fase aquosa e as abordagens industriais já foram todos demonstrados em plantas piloto. Agora, existem os problemas normais de escala. Mas o desenvolvimento está relativamente avançado”, disse.
Para Regalbuto, que é professor do Departamento de Engenharia Química da Universidade de Illinois, a “gasolina verde” não será um concorrente da produção de etanol, mas uma alternativa complementar.
“Para os Estados Unidos, trata-se de um complemento. Temos atualmente toda a infraestrutura voltada para a produção de etanol de milho, que deverá ser usado para ser misturado à gasolina na proporção de 10%. No entanto, para cumprir a Lei de Seguranca Energética, aprovada em 2007 pelo governo norte-americano, será preciso ter à disposição 16 bilhões de galões por ano de derivados de celulose. A partir da lignocelulose, podemos fazer hidrocarbonetos, evitando que tenhamos que ampliar tanto a infraestrutura para o processo de refino do etanol”, disse.
O pesquisador lembrou que existem iniciativas também no Brasil para a produção de diesel a partir da celulose – nesse caso, de cana-de-açúcar. “Mas isso seria igualmente complementar. O Brasil tem toda uma infraestrutura e um desenvolvimento tecnológico avançado para a produção do etanol e não vai desperdiçar o que foi investido nisso. O etanol veio para ficar. Os hidrocarbonetos serão, então, uma opção para algumas indústrias específicas, como a de aviões, caminhões pesados e barcos de grande porte.
Esses setores de transportes pesados deverão necessitar da alta densidade de energia da gasolina mesmo quando energias limpas – como a solar, eólica e todas as bioenergias – estiverem altamente desenvolvidas, segundo ele.
“O Brasil, além disso, com sua produção competitiva de cana-de-açúcar, poderá ter uma opção a mais – isto é, além de produzir etanol, também poderá fazer gasolina e diesel”, disse.
A mesa de abertura do workshop Tecnologias em biocombustíveis e suas implicações no uso da água e da terra teve a participação do diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, do presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Marco Antonio Zago, de Cynthia Singleton, da NSF, e de Ernesto Quiles, do Ministério da Ciência e Tecnologia da Argentina.
Brito Cruz destacou a importância da discussão sobre biocombustíveis para o Brasil, observando que o país se destaca mundialmente por uma singularidade: é o recordista em uso de energias renováveis. "Nenhum outro país industrializado tem 46% de toda a energia utilizada com base em fontes renováveis. A média mundial é de 13% e a dos países da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico] não passa de 6%", destacou.
Segundo ele, partindo da necessidade urgente de lidar com o aumento do custo de importação do petróleo, no início da década de 1970, o Brasil foi forçado a encontrar alternativas a curto prazo e apostou no etanol. A escolha elevou a produção nacional a mais de 12 bilhões de litros por ano em meados da década de 1980. Depois de um período de incerteza na década de 1990, causado pela instabilidade do fornecimento, em 2003 os carros flex fuel passaram a dominar o mercado e o etanol voltou a ganhar espaço.
"Em 2005, o país já era o segundo maior produtor de etanol do mundo, chegando a 25 bilhões de litros. Hoje, 90% dos veículos vendidos são flex fuel, não há mais gasolina sem mistura no Brasil e 33 mil postos de gasolina, dos 36 mil existentes, vendem etanol. O consumo já ultrapassou o da gasolina. Podemos dizer hoje que o combustível alternativo no Brasil é a gasolina e não o etanol", disse o diretor científico da FAPESP.
por:Fábio de Castro- Ag. Fapesp
11/08/2009

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Fábricas mantem benzeno em fórmulas de refrigerantes


Milhares de brasileiros que consomem refrigerantes podem, sem saber, estar ingerindo benzeno, uma substância comprovadamente cancerígena. Apesar de a associação de defesa dos consumidores Pro Teste ter feito o alerta no início de maio, até o momento nenhuma providência foi tomada nem pelos órgãos competentes, nem pelas empresas.
Eles não negam a denúncia e alegam que cumprem os requisitos contidos na legislação brasileira. De acordo com o Ministério da Agricultura, "não há limite estabelecido oficialmente para o benzeno em refrigerantes".
Segundo a coordenadora institucional da Pro Teste, a advogada Maria Inês Dolci, o objetivo inicial da entidade era apenas analisar a higiene e o valor nutricional das bebidas.
Para surpresa dos pesquisadores, sete das 24 amostras de diferentes marcas submetidas a testes revelaram indícios de benzeno: Fanta laranja; Fanta laranja light; Sukita; Sukita Zero; Sprite Zero; Dolly Guaraná e Dolly Guaraná diet.
Como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável pelo controle e fiscalização dos produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública, não estabelece limites para a presença da substância em refrigerantes, os pesquisadores se basearam nos parâmetros legais sobre a existência do benzeno na água para definir um referencial “considerado aceitável” à saúde humana.
Mesmo por esse critério - que o próprio Ministério da Agricultura considera “inadequado” -, a Fanta Laranja Light e a Sukita Zero foram reprovadas. No caso da Sukita Zero, a concentração da substância excedia em quatro vezes o valor de referência.
Responsável por registrar os produtos, o ministério informa que é possível que o benzeno se forme a partir da reação entre o ácido benzóico, empregado como conservante, e o antioxidante ácido ascórbico.
Sobre o risco de os refrigerantes conterem benzeno, no entanto, o ministério se limitou a informar que, não havendo limites estabelecidos oficialmente para a presença do “contaminante” em refrigerantes, apenas checa se os ácidos benzóico e ascórbico são usados conforme permitido pela Anvisa.
A agência, por sua vez, informou que “o uso do ácido benzóico em bebidas não alcoólicas” é permitido e que o Ministério da Agricultura “deve checar se os limites de uso desses aditivos está sendo respeitado” ao conceder o registro do produto.
Em resposta enviada à Agência Brasil, nenhuma menção é feita ao benzeno, embora já em 2003 a própria Anvisa tenha proibido a fabricação, distribuição e comercialização de produtos que contenham a substância, caracterizada pela International Agency Research on Cancer (Iarc) como “comprovadamente cancerígena”.
“O assunto é sério. Muitas pessoas consomem refrigerantes e já que constatamos a presença de benzeno em algumas bebidas, há uma responsabilidade muito grande dos órgãos reguladores e da indústria”, disse a coordenadora da Pro Teste à Agência Brasil.
“Esperamos que sejam adotadas as medidas cabíveis para que seja proibida a presença de benzeno nas bebidas. Sugerimos que os fabricantes substituam um dos dois ácidos do processo industrial e que os órgãos competentes elaborem uma legislação específica que proíba a presença do benzeno em refrigerantes".
Em resposta enviada à Pro Teste, a Coordenadoria Geral de Vinhos e Bebidas do ministério disse estar levantando informações com os fabricantes sobre quais deles usam a combinação dos ácidos benzóico e ascórbico, “que podem causar a formação do benzeno”.
O ministério garantiu que está adotando “as medidas necessárias para desenvolver uma metodologia capaz de detectar a presença do benzeno em bebidas”.
Falando em nome da Coca-Cola (fabricante da Sprite Zero, Fanta Laranja e Fanta Laranja Light), da Ambev (Sukita e Sukita Zero) e da empresa Dolly - procuradas pela reportagem para comentar o assunto e esclarecer se, confirmada a denúncia, alguma providência havia sido tomada -, a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes (Abir) informou que seus associados não tiveram acesso à pesquisa, não podendo comentá-la.
A entidade informou também que os produtos citados são registrados “e seus componentes e fórmulas obedecem a todos os requisitos da legislação brasileira de saúde”.

Por Alex Rodrigues, da Agência Brasil


Fonte: (Envolverde/Agência Brasil)

Nova metodologia para solucionar crimes complexos




Investigadores de Coimbra desenvolvem ferramenta para apoiar Ciências Forenses e Criminais

Uma metodologia inovadora a nível internacional de detecção, revelação e conservação de impressões digitais em materiais metálicos, para auxiliar a desvendar os crimes mais complexos, foi desenvolvida por uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), com a colaboração do Núcleo de Polícia Técnica da Directoria do Centro da Polícia Judiciária.
Denominada «Revelação de Impressões Digitais» através da «Deposição de Filmes Finos», a investigação, realizada no Centro de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra (CEMUC), utiliza uma técnica de que possui uma longa experiência (25 anos) para diversas aplicações a pulverização catódica.
Neste caso, para a revelação de impressões digitais latentes (invisíveis), produzindo, para tal, filmes finos de cobre e de ouro (espessura de 20 a 30 nanómetros) e apresenta resultados muito promissores, concretamente, na revelação de impressões não recentes (“não frescas”) e na conservação das impressões reveladas que não se adulteram ao longo do tempo.
Uma das principais vantagens da utilização desta metodologia agora conseguida, destaca a coordenadora da equipa de trabalho, Sofia Ramos, " é que se trata de um método completamente limpo, quer a nível ambiental quer para a saúde dos investigadores criminais, ao contrário das actuais técnicas utilizadas para a detecção e revelação de impressões digitais, como por exemplo, o método dos pós”.
Ao mesmo tempo, prossegue Sofia Ramos, “permite que as amostras reveladas possam funcionar como base de dados porque o revestimento de filmes finos serve de capa protectora, impedindo a deterioração das impressões e fixando possíveis vestígios para análises posteriores, isto é, prendendo partículas reveladoras (drogas, explosivos), que possam ter sido usadas pelo criminoso, permitindo traçar melhor o seu perfil”.

Unidade especializada

Dirigido essencialmente para a solução de crimes complexos, que exigem métodos mais expeditos do que os actuais, o potencial de aplicação do novo método baseado na pulverização catódica, uma técnica versátil e flexível de deposição física em fase de vapor, foi já reconhecido por elementos do Laboratório de Polícia Científica (LPC) da Policia Judiciária.
Com os resultados promissores obtidos, o CEMUC vai prosseguir com a investigação nesta área do conhecimento, estando já em marcha a criação de uma Unidade de investigação especializada para apoio às Ciências Forenses e Criminais.
De acordo com Teresa Vieira, coordenadora do Grupo de Nanomateriais e microfabricação do CEMUC “a Ciência de Materiais pode ser muito útil à investigação criminal. A expansão das nanotecnologias terá, num futuro próximo, um forte impacto nas ciências forenses, exigindo a procura de novos métodos de detecção e identificação de vestígios”.
No entanto, alerta a investigadora, “a implementação de métodos baseados nos nanomateriais/nanotecnologias para a resolução de crimes comporta diversos riscos, invisíveis, para a saúde humana. A exposição continuada a nanopartículas como já actualmente na revelação de impressões digitais, dependente do tipo de partículas pode provocar lesões nos rins, enfarte do miocárdio e outros danos".
É também aí que há necessidade de "integrar nas normas de segurança cuidados a ter com o manuseamento destes materiais invisíveis para a maior parte dos filtros disponíveis. Neste contexto é extremamente importante para além de contribuir com a investigação para solucionar este problema, alertar/sensibilizar os agentes forenses para os vários riscos associados ao manuseamento com este tipo de partículas”, concluiu.

Fonte: Ciência Hoje 05/08/2009

domingo, 2 de agosto de 2009

Resíduos orgânicos e bioetanol


Fonte: Uol notícias

Biodiesel a partir de Microalgas




Investigadores brasileiros estão a investir num projeto que visa a utilização de microalgas para a produção de biodiesel.
“As pesquisas estão adiantadas e o teste prático será feito ainda no fim deste ano na termoeléctrica do Porto do Pecém”, informou o professor José Osvaldo Bezerra Carioca, presidente do Centro de Energias Alternativas e Meio Ambiente (Cenea), organização social instalada em Fortaleza, no estado brasileiro do Ceará.
Na prática, o processo consiste em “usar o dióxido de carbono para fazer crescer as microalgas numa piscina, separar e extrair o óleo e ainda aproveitar o resíduo, uma proteína de alto valor agregado que serve para nutrição animal”.
“As microalgas já são as grandes supridoras de uma série de medicamentos e complementos alimentares e vamos utilizá-las para produzir biodiesel, pois são ricas em óleos vegetais”, esclareceu.
O investigador acrescentou que a soja cultivada pode render 400 litros de óleo por hectare/ano, por exemplo, enquanto as microalgas alcançam, no mínimo, 10 mil litros por hectare/ano, mas podem superar os 20 mil litros por hectare/ano. Desenvolvido em parceria com estatal Eletrobrás e a Termoelétrica Endesa Fortaleza, empresa do grupo italiano ENEL, o estudo viabilizaria a produção de biodiesel no Nordeste do Brasil, “um dos melhores lugares do planeta para o cultivo de microalgas”, segundo o professor.
“Estamos próximos da linha do Equador, com dez horas de sol por dia”, justificou Bezerra Carioca.
Segundo o professor, embora cresçam no mesmo ambiente que as algas, as microalgas são mais versáteis, têm produtividade muito superior e podem ser cultivadas em água do mar, salinas e até em esgotos.
Para já, o Cenea está a trabalhar com Laboratório de Ciencias Marítimas (Labomar), da Universidade Federal do Ceará (UFC), e com o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), “que tem um centro de cultivo de microalgas”.
“Ainda precisamos definir o volume de recursos necessários para montar a infra-estrutura do laboratório de quantificação e uma planta-piloto de produção de biodiesel”, explicou, adiantando que estes projectos “serão financiados pela Eletrobrás, interessada em dominar essa tecnologia e tornar o biodiesel economicamente viável”.
Fonte: Ciência Hoje online - 03/08/2009